quarta-feira, 27 de abril de 2011

Entrevista Folha Dirigida

Gente, a Folha Dirigida -parceira dos concurseiros- fez uma entrevista bacana comigo. Confissões e dicas - assista ao vídeo, curta, comente e tire suas dúvidas. Beijos.  


 

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Portfólio - aprovação (cfe. sugestão do Maycon... rsrs)

Cumprindo promessa feita em Salvador, aí está o índice organizado das principais colunas do G1, para facilitar a consulta de vocês. 

A propósito, agradeço o carinho recebido e quero dizer que voltei emocionada com o povo baiano. Foi muito bom estar com vocês!

Os títulos abaixo são links que levam diretamente à coluna respectiva, lá na página do G1. Assim, temos um be a bá do concurso, que pode ser consultado de acordo com a sua situação no momento:

  3 - vantagens e riscos - como agir?
  7 - técnicas de estudo (em vídeo)
  9 - saiu o edital - o que fazer?

Orientações específicas por áreas/tipos de concurso:


Quem tiver sugestão de assunto para novas colunas, por favor, deixe comentário. 

Bons estudos!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Palestras em Salvador

Gente,

Quem for de Salvador ou estiver por lá, estarei na Feira de Concursos da Bahia, com palestras no sábado e no domingo. Veja programação em Feira na Bahia .

Vou gostar de rever a cidade. Já morei lá por 3 anos e um dos meus filhos é soteropolitano (quem nasce em Salvador).  Povo bom danado!

Espero que tenhamos moqueca e acarajé na programação...

Espero vocês!

Beijos e bom finde!

ICMS-RJ

Quem vai fazer prova neste domingo, do ICMS-RJ ou outra, vale lembrar que o cérebro precisa descansar ao menos 24h antes da prova. Senão, é correr uma maratona na véspera da maratona pra valer.

Se você está preparado, está. Se precisa de mais tempo de estudo, precisa. Mas, essas poucas horas a mais de estudo na véspera da prova mais comprometem do que ajudam. Não haverá significativa mudança no patamar de conhecimento. Por outro lado, estar descansado no dia da prova faz toda a diferença na sua postura diante das questões e pode, sim, alterar o resultado.

Uma gostosa caminhada e algum lazer tranquilo são excelentes opções. A caminhada reduz o stress e oxigena o cérebro. O lazer ajuda a não pensar bobagem... 

A boa notícia é que sempre haverá um novo concurso. Então, se a aprovação não vier nesse (claro que o melhor é que seja agora!), virá daqui a pouco. E, no caso do ICMS-RJ, notícias dão conta de que haverá mais um ainda este ano... Assim, façam o melhor, mas com a serenidade de que haverá outras oportunidades.

Desejo uma excelente prova! E sugiro que leiam >>aqui a coluna no G1 sobre o dia da prova.

Beijos,
             Lia

terça-feira, 12 de abril de 2011

Será que eu posso?


Engraçado como, depois que a gente passa no concurso, tudo parece simples e previsível. Ok! Dá um trabalho danado: é estudar, estudar e estudar. Mas, as regras gerais do jogo são bastante claras. Pena que só percebemos isso com o passar do tempo. Mas lembro quão perdida eu me sentia quando comecei, e vejo que todo mundo que decide iniciar a maratona – ou que ainda não tem certeza se vale a pena – tem dúvidas muito semelhantes.

Por exemplo, muita gente não sabe que a grande maioria dos concursos não exige formação específica, ou seja, quem fez faculdade em qualquer área pode se tornar fiscal, policial federal, etc.. Aí, vem a pergunta: como aprender matérias de Direito se nunca estudei isso? Ou Contabilidade? Ou qualquer outra? Simples: em primeiro lugar, as matérias são abordadas - tanto nos cursos preparatórios, quanto nos livros de editoras especializadas em concurso – de maneira objetiva e visando à construção do conhecimento desde o início. Em segundo lugar, que eu saiba, quando a gente entra na faculdade, começa a estudar matérias totalmente novas. E aprendemos. É a mesma coisa.

Uma falsa crença também faz com que as pessoas escolham concursos que não cobrem matemática, porque tinham dificuldades nessa matéria na época da escola. Outros até questionam se serão capazes de ser aprovados, já que nunca foram bons alunos e têm pouca base. Existem dois fatores determinantes aí. Nos tempos de escola, estávamos ali porque nossos pais nos colocaram e ninguém pensava que estaria “construindo o futuro”. Isso era distante e vago. Quando decidimos estudar para concurso, buscamos algo bastante concreto e objetivo: um bom salário, segurança e perspectivas de futuro (comprar um carro, uma casa, sair da casa dos pais, casar, viajar, etc.). Não é uma miragem; é real e acontece, sim, a partir da posse no serviço público. Eu enfrentava sérios problemas financeiros antes de passar e um dia cheguei a ter a luz cortada. Dois anos depois da aprovação eu estava em Paris, passando férias. Outro fator que muda a nossa relação com o estudo é o fato de sermos mais velhos (pelo menos um pouco), adultos e sabermos o que queremos. A maturidade faz com que coisas que pareciam quase incompreensíveis nos tempos de escola sejam, hoje, bastante simples de serem aprendidas. E temos aí mais um fato interessante: mesmo antes da aprovação, aprendemos coisas que nos tornam cidadãos mais conscientes, conhecedores dos nossos direitos e deveres, e ainda aprimoramos significativamente o uso da língua portuguesa; tudo isso se reflete na nossa relação com o mundo. Tornamo-nos mais qualificados e seguros em diversas situações, inclusive de trabalho.

Muita gente, também, teme render-se à sedução dos concursos públicos porque acredita que estará abrindo mão de seus sonhos de profissão. Eu tenho uma visão diferente a respeito desse assunto. Quantas pessoas conhecemos que fizeram a faculdade que desejavam, exercem a profissão escolhida e “estão muito bem, obrigado”? Eu conheço poucas. A maioria ou escolhe a profissão que considera ter melhor mercado de trabalho, ou cursou a faculdade que realmente gostaria, mas trabalha em algo que nada tem a ver com sua formação; ou trabalha na área, mas com remuneração muito baixa. Desculpem, mas... isso é sonho?! Um profissional, para se colocar no mercado privado num patamar de excelência, precisa de uns dez anos de exercício da profissão, além de muita competência e alguma sorte. Precisa ainda investir na sua qualificação profissional, o que requer dinheiro. Para quem pode, excelente! Mas penso que não é essa a realidade da maioria. O concurso público oferece a possibilidade de bom salário e segurança para que você possa, até, retomar a sua profissão original com mais qualidade. Será preciso conciliar os horários, claro! Mas você terá  aporte financeiro para investir na sua qualificação, além de melhores condições de escolha, já que as contas estarão pagas. Isso permite escolher o que realmente nos agrada na profissão, sem ter de aceitar qualquer coisa em razão da necessidade.

Mas, atenção! É preciso não descuidar do trabalho quando for servidor público, realizando-o com qualidade, interesse e comprometimento. Afinal, será sua tarefa servir muito bem a quem paga o seu salário – a sociedade - e permite que você realize seus sonhos. É uma questão de justiça!

No meu caso, foi após a aprovação que publiquei o livro e passei a fazer palestras. A faixa de chegada –a posse no serviço público- foi, na verdade, meu ponto de partida para muitas oportunidades interessantes, que eu sequer imaginava. Daí para consultora em concursos, colunista do G1 e... sabe-se lá o que mais estará depois da próxima curva do caminho... E tudo começou quando me tornei fiscal de rendas.

Então, convido você a iniciar essa empreitada. Vamos?

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Vídeo com orientações

Gente, vídeo novo sobre redação em concursos e estudo de leis. 
Ficou bem bacana... Vê lá no G1 

bjs

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Onde está o livro?

Gente,

Aí vai uma listinha das livrarias virtuais que já têm o livro para venda. O preço de capa é fixo, mas algumas estão com preço promocional. 


Livraria Última Instância

E, mais uma pequena degustação, para quem ainda não conhece o livro:

Uma coisa que significou um salto de qualidade na minha preparação foi quando descobri que poderia fazer um planejamento de estudo.

Até então a coisa funcionava de modo aleatório: todo o tempo livre de que eu dispusesse seria dedicado ao estudo. Ocorre que, como mãe de quatro filhos, chefe de familia e trabalhando, isso era uma ilusão - não sobrava tempo. Então, eu ficava o tempo todo angustiada, culpada por não estar estudando, enquanto realizava as outras tarefas a meu cargo. O tempo dedicado ao estudo era pequeno e de péssima qualidade, porque meio "roubado" de outros afazeres ou, na melhor das hipóteses, do sono...

Então, procure fazer ... 

A propósito, recomendo a leitura do comentário de um leitor na postagem do dia 19.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Para ser feliz



Passamos a vida lutando para que as coisas sejam desta ou daquela maneira. Sofremos muito enquanto isso não acontece. Mas, repetimos sempre que: “quando isso ou aquilo acontecer, serei uma pessoa feliz”. Pode ser a compra de um apartamento, ou casar, ou pagar as dívidas, ou... passar no concurso. Bobagem! Se não aprendermos a ser felizes agora, também não o seremos quando a meta futura for alcançada.

O objetivo do nosso espaço aqui é, principalmente, motivar as pessoas e mostrar que as dificuldades fazem parte do caminho de todo concurseiro, mas devem ser superadas. E mais, que pessoas comuns e com dificuldades as mais variadas passam em concurso – vejam o meu caso (separada, quatro filhos, sem dinheiro, ...). Já falamos sobre orientações para otimizar o estudo, editais específicos, etc. Mas, desta vez, quero somente deixar este  alerta: é preciso descobrir como ser feliz mesmo durante a maratona para a aprovação. Mesmo sem dinheiro, sem tempo, cansado, pressionado pela expectativa. É importante olhar para o espelho e perceber quão especial é ter coragem de mudar a vida, de investir todos os esforços para a obtenção do que se deseja. É bacana observar a trajetória, olhar para trás e ver quanto já foi trilhado, quanto aprendemos. Há tanto o que apreciar a cada dia, cada novo momento...

Mas, podemos escolher o inverso. Sempre haverá do que reclamar. Um dia, li num livro de uma monja budista algo que realmente me libertou: se você pensa que algum dia na sua vida tudo estará no lugar, esqueça, porque isso nunca acontecerá. É? Então tá, né? Se uma monja, sábia, espiritualizada diz isso, deve ser mesmo. Sabe que achei bom à beça? Já que nunca estará tudo no lugar, não precisamos então sofrer tanto quando algo não funciona. É só uma questão de aceitar que desta vez foi isso; em outro momento será aquilo. Fica bem mais fácil. Vamos resolvendo o que surge, sem expectativas de perfeição.

Caso contrário, quando formos aprovados no concurso, encontraremos ainda motivos de lamentação. Claro! O chefe pode ser chato; ou pagamos muito imposto de renda – é verdade, pagamos mesmo, mas não é melhor do que ficar isento por não ter salário ou pagar pouco por ter um recebimento mensal insignificante? Então, carece ter cuidado para não ser uma pessoa infeliz quando for aprovada, só que com dinheiro. O que, diga-se de passagem, já é melhor do que ser infeliz sem dinheiro mas, ainda assim, é infeliz...

Observo, à minha volta, gente que teria tudo para ser feliz, mas sofre todos os dias com o que “falta”; e olhe que, como vimos, sempre vai faltar alguma coisa. Para dar um exemplo, outro dia ouvi esta pérola: “As pessoas falam tanto em viajar para a Europa, mas quem aguenta ficar onze horas num avião? É muito desgastante!”. Prefiro me abster de comentários. 

Por outro lado, um tempo atrás estava eu numa cidade do interior que era cortada por um rio. Quando olhei para a estrada, vinha uma senhora - as marcas do sol e do vento na pele fazendo-a parecer bem mais antiga na idade do que deveria ser de fato – empurrando um carrinho de mão cheio de panelas lavadas. Observei melhor e vi que ela vinha do rio, onde lavara e areara (para quem não é do interior: arear é polir com areia do rio) suas panelas, que brilhavam à luz do sol. Ela sorria. Qual não foi minha surpresa quando vi, sobre a pilha de panelas, um grande rádio, e entendi que aquela mulher, enquanto cuidava de sua lida diária, sem qualquer conforto, se deu ao trabalho de levar um rádio de pilhas para transformar o que poderia ser uma tarefa estafante em algo alegre e divertido. Assim é a vida. Do jeitinho que a fazemos.

Então, amigo concurseiro, quando tiver de acordar num sábado de sol e dispensar a praia ou o churrasco com os amigos porque precisa estudar, não lamente. Se estiver chovendo, friozinho, vontade de dormir até mais tarde e fazer nada o dia todo, mas tiver de encarar os livros ou as aulas do curso, tampouco lamente. Lembre que você é alguém muito especial e que está no meio de um projeto de mudança de vida. O investimento necessário são horas e horas de estudo, vida saudável, poucos gastos, lazer controlado. O prêmio? Todos os anos que restarem da sua vida após a aprovação para curtir o fim de semana com requintes de criatividade; e mais: todos os dias do resto da sua vida para comemorar a vitória conquistada.









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