Daqui a algumas horas estaremos recebendo mais um ano, inteirinho, novinho em folha. O que trará?
Outro dia ouvi de um amigo que o dia 1º. de janeiro é igualzinho ao dia 31 de dezembro. E é mesmo. Na verdade, para que 2011 possa ser diferente de 2010, precisamos, em primeiro lugar, desejar. E, para isso, precisamos saber claramente o que queremos. Vale dar uma paradinha para olhar onde estamos, perceber o que está bom –podemos repetir a dose- e o que não está bacana e queremos mudar. Podemos ousar, desejar coisas fantásticas, desde que sejamos mesmo capazes de acreditar que elas possam acontecer e, passo dois, que estejamos dispostos a subir no trem quando a oportunidade surgir. Que as grandes chances, muitas vezes, não chegam assim prontinhas prá gente pegar. Vem um indício, um esboço e cabe à gente aprimorar o desenho. Afinal, precisamos fazer a nossa parte...
Então, fazer ou não fazer as benditas listas -escritas ou mentais- de desejos para o ano? Bem, uma vez vi uma fotografia linda, com uma floresta e diversas possibilidades de caminho. Embaixo, escrito assim: “Se você não sabe aonde quer chegar, todos os caminhos estão errados”. Pelo sim, pelo não, gosto de pensar no assunto e escolher minhas metas do ano. Desta forma, posso saber que caminhos me servem.
Por outro lado, não parece muito sensato fazermos o que sempre fizemos e desejarmos resultados diferentes. Fazer a lista implica disposição para agir...
Então, desejo a você percepção para saber onde está, discernimento para escolher para onde deseja ir, coragem para dar os passos necessários, clarividência para enxergar as bênçãos do caminho, e humildade para agradecer os resultados, sejam quais forem.
Xi... preciso correr prá terminar a minha lista!
Um beijo e feliz 2011!